fev 25

De Rondon à nova Telebrás

 

  

Para entendermos um pouco das dificuldades que nossos antecessores tiveram, para levarem serviços de comunicação nos pontos mais distantes do nosso Brasil, registramos e ressaltamos a importância de uma figura lendária, o Marechal Rondon, designado com muita justiça como o Patrono das Telecomunicações no Brasil.

Também é importante abordarmos o que foi feito a partir dos anos 70, quando da criação da Telebrás, cujo grande mérito foi o de deixar a nação, um legado altamente positivo com a estruturação de uma base sólida composta por brilhantes profissionais e um parque fabril competente.

Em Campinas foi implantado o CPQD, centro de P&D que até hoje serve como referência em toda a America Latina e de onde são desenvolvidos equipamentos e produtos da mais alta qualidade e desempenho.

Não podemos deixar de ressaltar que centenas de empresas de serviços também foram criadas, justamente para atender a enorme demanda por serviços de qualidade.

Todo este conjunto de forças conjugadas, estão servindo de base para os atuais planos de expansão pós privatização.

Vamos contar um pouco de história:

De origem indígena, por parte de seus bisavós, Rondon ficou órfão muito cedo e foi criado pelo avô. Mudou-se para o Rio de Janeiro onde ingressou na Escola Militar.

Cursou a Escola Superior de Guerra e participou ativamente dos movimentos abolicionistas e republicanos.

Assumiu tempos depois a Chefia do Distrito Telegráfico do Mato Grosso tendo sido designado para a comissão de construção da linha telegráfica interligando Mato Grosso e Goiás.

Naquele período, o Governo Republicado tinha como meta a melhoria da comunicação dos grandes centros com essas regiões remotas e fronteiriças.

Rondo cumpriu sua missão abrindo caminhos, explorando terras, construindo linhas telegráficas e fazendo importantes levantamentos topográficos da região.

Aproveitou para realizar importantes contatos com tribos indígenas locais.

A ocupação do estado de Rondônia foi facilitada pelos trabalhos conduzidos por Rondon, somados com a construção da ferrovia Madeira – Mamoré.

Teve importantes missões no desbravamento da Região Amazônica, sendo que em 1914 realizou uma expedição, acompanhado pelo então presidente dos Estados Unidos da América, Theodore Roosevelt.

Nas suas andanças fez contatos com muitos povos indígenas, sempre respeitando a cultura nata desses povos, sem jamais ter levado a morte ou o horror dos brancos a eles.

Rondon desbravou novos rincões, tal e qual o que aconteceu a partir do século 17, em que as terras do interior do país passaram a ser exploradas por expedições pioneiras chamadas de Entradas e Bandeiras.

As Entradas eram expedições oficiais, organizadas pelo governo da autoridade colonial.

Já as Bandeiras tinham motivação particular, eram organizadas pela população de colonos que se estabeleceram nos povoados.

No final do século passado, com o processo de privatização do Sistema Telebrás, tivemos a entrada de diversas organizações internacionais, que estão colaborando com o surto desenvolvimentista nacional, atrelado aos preceitos globais de convergência de meios, trazidos pela introdução no seio da sociedade mundial, da internet.

Sabemos que empresas privadas buscam lucros, nada mais natural, em contrapartida são obrigadas a disponibilizarem excelentes serviços a preços compatíveis aos usuários e com a realidade do país.

Pela nossa grande extensão territorial, contando com aproximadamente 5565 municípios, grande parte deles não são atendidos de forma competente, infelizmente as grandes operadoras procuram explorar locais onde o ROI (retorno sobre o investimento) é garantido.

Como a exigência por parte da sociedade é crescente, toda a comunidade quer se conectar, exigindo com que os serviços sejam disponibilizados com presteza em todos os municípios brasileiros, com qualidade e baixos valores.

Uma das saídas foi a estruturação do Plano Nacional de Banda Larga, cuja finalidade básica é a disponibilização de internet para todo o pais, com custeio realizado pelo governo.

Para a felicidade geral, a Telebrás foi reativada. Achei a atitude simplesmente brilhante, além do mais, a sua marca que era respeitada até a privatização, poderá se tornar um novo ícone, ajudando e facilitando o aspecto social de fazer o povo se comunicar, e se integrar a rede mundial.

No meu caso a satisfação é redobrada, pois trabalhei durante anos no antigo Sistema Telebrás e dediquei parte da minha vida a uma causa nobre e torço pelo sucesso da nova estrutura.

Sem sombra de dúvidas, afirmo categoricamente que aquela estrutura antiga da velha Telebrás, mesmo engessada por uma série de problemas intrínsecos da época, criou metodologias e nos ensinou como os projetos devem ser conduzidos com sucesso. Foi um grande MBA.

A nova Telebrás irá chegar aonde as operadoras não chegam.

Não dá para tampar o sol com a peneira, o povo quer banda larga e acesso irrestrito à rede mundial.

Em breve teremos todos os municípios brasileiros interligados à rede mundial e toda a população será beneficiada.

Não existe mais a possibilidade de ficarmos isolados neste mundo globalizado, temos sede por comunicação em tempo real, não existe mais distância, estamos a um clique de qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo.

Como Rondon, a nova Telebrás irá levar serviços de banda larga e internet para os mais distantes rincões brasileiros, cumprindo a saga do velho Marechal, em corroborar com seus préstimos, para que haja uma comunicação integrada e eficiente entre os nossos irmãos brasileiros.

Fico esperançoso que com a nova Telebrás, consigamos estimular a concorrência a prestar melhores serviços e trazendo aos usuários “auto-estradas” que conduzirão o Brasil a uma nova época, da comunicação interativa em tempo real, com a facilitação de acesso a informação para todas as camadas da população.

Para finalizar transcrevo um trecho do CREDO criado por Rondon, o qual demonstra sua visão de futuro e crença neste nosso pais.

“Que a Ciência, a Arte e a Indústria hão de transformar a Terra em Paraíso, para todos os homens, sem distinção de raças, crenças, nações – banido os espectros da guerra, da miséria, da moléstia.”

“Que ao lado das forças egoístas – a serem reduzidas a meios de conservar o indivíduo e a espécie – existem no coração do homem tesouros de amor que a vida em sociedade sublimará cada vez mais”.

fev 24

Beatles – Empresa Rock – Palestra Motivacional

 

 

 

Fab Four início do fenômeno.

Um dos maiores fenômenos musicais mundiais nasceu numa cidadezinha litorânea da Inglaterra, com a denominação “Fab Four”.

Naquele momento uma empresa musical foi consolidada e resultou na maior comercialização de discos do que qualquer outro artista ou grupo musical em âmbito mundial.

Para que o sucesso tenha atingido o seu ápice, o conceito de Empresa Rock foi exatamente seguido. Eles tiveram uma enorme vontade de vencer e uma ATITUDE diferenciada perante o Mercado.

O desconhecido grupo “Fab Four” se transformou nos BEATLES, a carreira foi curta, mas deixou um legado cultural, social e musical que ira perdurar por séculos.

Besouros do Ritmo.

Os Besouros do Ritmo nasceu da conjugação criada por John Lennon que usou BEETLE (besouro) com BEAT (ritmo) formando desta maneira o nome “THE BEATLES” ou “Os Besouros do Ritmo”.

O que chamamos hoje de Geração Y, pode ser utilizada para definir o perfil daqueles jovens, cujo primeiro sucesso foi “Love me Do”, mas não podemos nos esquecer a origem deste time vencedor.

McCartey jovem enquadrado e muito educado.

Dos quatro membros McCartney era o jovem com um perfil enquadrado e muito educado, perfil Clássico (profissional Clássico).

Já Lennon era super revoltado e cresceu ao lado da mãe e de uma tia, o seu perfil era voltado para o Rock (profissional Rock).

A conjugação desses dois perfis gerou resultados promissores, com dezenas de belas composições lançadas, provocando uma verdadeira revolução perante a comunidade mundial.

Como nas empresas modernas, a união de diferentes estilos contribui para um resultado final promissor. Administração multimídia é sinônimo de fusão de estilos pessoais.

Harrison e Ringo Star

Com 14 anos George Harrison e Ringo Star entraram na Banda e estávamos no inicio dos anos 60.

Em setembro de 1962 ocorreu o lançamento do primeiro disco.

Love me Do este foi o inicio da BEATLEMANIA.

A Empresa The Beatles partiu para ganhar um novo mercado, globalizando suas ações, a nave pousou nos EUA tomando o país de assalto.

O momento foi oportuno, pois os grandes artistas estavam inoperantes ou em baixa, Elvis Presley no exército, Buddy Holly havia morrido em um acidente de avião, Little Richard e Jerry Lee, não estavam bem, num contexto geral a música americana não estava numa boa fase.

Neste cenário com pouca oferta e muita demanda, o mercado fonográfico ficou totalmente escancarado para a Empresa Beatles, o que ajudou em muito na divulgação da marca e fixação da imagem junto ao público jovem.

Empresa Rock – ATITUDE

O exemplo BEATLES serve para caracterizar o que denominou – Empresa Rock, cuja palavra de ordem é ATITUDE, fator básico do sucesso dos quatro jovens de Liverpool.

Empresas jovens da atualidade podem seguir os preceitos adotados por antigas bandas de Rock (Led Zeppelin, The Rolling Stones etc.), mesmo sessentões, estes artistas ainda guardam o perfil típico dos jovens digitais que estão ocupando a cada dia, mais espaço neste nosso mercado globalizado.

Conteúdo preparado para o Projeto Tocando sua Empresa – Palestras Motivacionais

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fev 24

Manutenção e a fábula do patinho feio – Palestra de inovação e criatividade

 

Tropicalizar soluções

O Brasil é realmente um país singular. A diversidade de condições neste território continental impõe a necessidade de adequação às tecnologias importadas.

Trata-se da “tropicalização” das soluções, também aplicável as telecomunicações, mas nem sempre levada às últimas conseqüências pelas empresas do setor.

Afinal, cada produto ou equipamento deve estar adequado à região em que será aplicado, seja em termos de umidade (Manaus), poluição (Cubatão), salinidade (Mossoró), raios UV (Campos do Jordão) e EMI – Interferência Eletromagnética (grandes centros urbanos).

Há de se considerar ainda, as peculiaridades e limitações da mão de obra local, bem como os altos índices pluviométricos e de descargas elétricas, que prejudicam sensivelmente a operação normal dos equipamentos e produtos trazidos do exterior.

Certificação de produtos na antiga Telebrás

Do antigo período de estatal – Telebrás, onde o sistema de qualificação de produtos servia de passaporte para o fornecimento confiável de produtos e equipamentos para as empresas da Holding, saltamos para um ambiente de competição privada, cujas operadoras definem o que comprar, colocando na planta, produtos de qualidade duvidosa.

De nada adianta que o Processo de Certificação seja confiável, posto que, após a sua consecução, nada é feito para verificar que a conformidade dos produtos comercializados e implantados pelas operadoras estejam cumprindo a risca o que foi homologado e se está sendo disponibilizado pelos fornecedores.

Em contraposição a um modelo que engessava as contratações (Antigo Sistema Telebrás ), mas seguia regras de aquisição altamente padronizadas, o nosso mercado ingressou na era da diversidade de soluções, muitas vezes projetadas para operar em outros universos e implantadas de forma desordenada.

A este cenário, soma-se a importação de profissionais, que desconhecem a nossa realidade, em detrimento do corpo técnico local.

A pulverização do mercado, com o surgimento de novos players, foi acompanhada pela expansão na quantidade de novos produtos, não apenas pela abertura de mercado, mas também provocados pela irreversível globalização.

Aos profissionais do setor, cabe a missão de promover a integração dos sistemas, atendendo aos anseios e direitos dos usuários finais, com qualidade, rapidez e custos compensadores.

O maior desafio, entretanto, continua relegado ao mesmo plano secundário de outrora.

Refiro-me a manutenção das redes e sistemas, que a exemplo da parábola dos cisnes, sempre foi considerada o “Patinho Feio do Setor”.

Belos cisnes

Sistemas modernos recém implantados são como belos cisnes, pois funcionam a contento, mas exigem um criterioso programa de manutenção preventiva, para não se transformarem em patinhos feios, maculando a imagem da operadora e desrespeitando os direitos básicos dos usuários em terem acesso a serviços de qualidade.

Outro ponto a ser observado é o sistema de atendimento ao usuário, que geralmente deixa a desejar, com dezenas de reclamações nos órgãos de defesa do consumidor.

Salve a concorrência, quem tem competência vai em frente, quem não tem volta para seus países de origem.

Conteúdo exclusivo criado para o Projeto Tocando sua Empresa

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fev 24

Unfollow me – Blog da Candice Vitale

 

Muitas empresas ainda não ingressaram pra valer nas mídias sociais. Perguntas como “devemos usar nosso mailing para envio de newsletters?”, “qual é a função do Facebook?” ou “o “Twitter é mesmo efetivo?” fazem parte do cotidiano das agências digitais.

Tudo ainda é novo por aqui e é comum que elas ainda não se sintam seguras para investir em ações nesses canais, principalmente por não conhecerem suas particularidades e o que o usuário espera receber ao segui-la.

Quando pensamos em email marketing,  já consolidamos algumas práticas, tornando mais fácil definir estratégias para uso da ferramenta. Porém, quando o assunto são as mídias sociais, não temos referências fortes para basear nossas ações. Ainda estamos descobrindo a maneira mais eficaz de usar esses canais.

Uma pesquisa recente feita pela ExactTarget-CoTweet, mostra razões pelas quais os usuários abandonam listas de emails, perfis no Twitter ou Facebook. O estudo feito nos EUA, mostra que o excesso de mensagens e baixa relevância são as principais razões da desistência.

1,561 usuários americanos responderam às perguntas entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011. Vejam as principais constatações:

Pesquisa – Porque as pessoas deixam de seguir empresas

Razões para se descadastrarem de listas de email Marketing
– 54% emails chegam com muita frequência
– 49% conteúdo chato e repetitivo
– 47% recebem muitos emails e tem que sair da lista de algumas empresas
– 25% mensagens irrelevantes

Razões para desfazerem um “Curtir” no Facebook
– 44% excesso de postagens
– 43% mural com excesso de propaganda o levando a sair de algumas páginas de empresa
– 38% mensagens chatas e repetitivas
– 26% só curtiu a página para aproveitar uma ação promocional específica

Razões para deixarem de seguir a empresa no Twitter
– 52% mensagens chatas e repetitivas
– 41% mural com excesso de propaganda o levando a deixar de seguir algumas empresas
– 39% excesso de postagens
– 27% só seguiu o perfil para aproveitar uma ação promocional específica

Os números mostram que o desafio é encontrar o equilíbrio. No varejo, a busca de vantagens pelo consumidor é cada vez mais frequente. Tornam-se cada vez mais populares as promoções online, principalmente as de compras coletivas.

Em outros setores, atrair e engajar sem o apelo das promoções pode ser ainda mais desafiador. Porém, em todos os casos avaliar a quantidade e qualidade de mensagens é crucial para manter usuários.

Pra quem quiser ler a pesquisa completa, fica aqui o link.

E você, o que achou dos resultados da pesquisa? Já deixou de seguir alguma marca nas redes sociais?

Candice Vitale
Gerente de Marketing Digital da Heat
www.heat.com.br

fev 18

DRUCKER e a música

 

Peter Drucker (1909-2005), o mais influente guru do mundo corporativo da atualidade, publicou um artigo na Harvard Business Review, que se tornou clássico. Com o título – O Advento da Nova Organização, pela primeira vez, Peter Drucker comparava empresas a orquestras.

Em um trecho do artigo ele aborda que ”dentro de 20 anos, a típica organização de grande porte – seja ela uma grande empresa ou um grande órgão público – não terá mais do que a metade dos níveis administrativos de sua equivalente hoje, e não mais de um terço do número de administradores. Em termos de sua estrutura, de seus problemas administrativos e das questões que lhe concernem, ela terá pouca semelhança com a típica empresa manufatureira dos anos 50 que os nossos livros ainda tomam como modelo. É muito mais provável que, ao contrário, ela se assemelhe a organizações a que hoje nem os gerentes profissionais nem os estudantes de administração dão muita atenção: o hospital, a universidade, a orquestra sinfônica. Pois, da mesma forma como essas organizações, a empresa – e cada vez mais os órgãos governamentais – será também fundamentada no conhecimento, também formada basicamente de especialistas que dirigem e disciplinam o seu próprio desempenho mediante um feedback organizado de seus colegas e clientes. Será, em suma, uma organização fundamentada na informação”. Mesmo após sua morte, Drucker é considerado um mestre nos meios empresariais modernos.

Os lideres e gestores da atualidade, devem atuar como maestros de uma orquestra, pois regem seus colaboradores como os músicos num concerto musical.

Com o avanço da internet e a convergência dos meios de comunicação, temos um novo cenário, o conhecimento e as informações estão ao alcance de todos. Este fato dissemina de forma viral os conceitos da Sociedade do Conhecimento e da Informação, onde o foco não é mais no capital, no trabalho, nos bens materiais e sim no conhecimento e na inovação, o que podemos também chamar da Era do Capital Intelectual.

Os fluxos de informações, no seio das organizações e na sociedade, fluem mais rapidamente e os níveis hierárquicos estão sendo reduzidos. A pirâmide esta se achatando, o que resulta em estruturas mais dinâmicas e ágeis.

Fazendo uma analogia com a estrutura de uma orquestra, observamos que no mundo da convergência, não sobra mais espaço para líderes autocratas.

Como citou Ben Zander, líder e dirigente da Orquestra Filarmônica de Boston, direto na sua afirmação – “O maestro é o derradeiro bastião do totalitarismo no mundo, a pessoa cuja autoridade nunca é questionada”.

Aquela figura do maestro autoritário está mudando. Assim como nas empresas, os novos gestores estão focando suas atividades em fazer rodar a máquina administrativa mais azeitada, e sem imposições. As novas gerações não admitem mais o modelo de gestão por imposição e sim uma gestão multimídia, onde a premissa básica é Liberdade com Responsabilidade.

Como nas orquestras modernas, os novos maestros regem um elenco de músicos excepcionais, sem imposições. Cada instrumentista é um especialista de altíssimo nível, que deve ser respeitado. Como resultado, temos um som harmonioso e envolvente que a todos encanta.

No século XXI as empresas devem ser regidas com maestria, de maneira análoga ao andamento de uma orquestra.

Além da regência/gestão do time de colaboradores temos que nos preocupar com:

– Oferecer qualidade dos produtos e serviços disponibilizados.

– Assumir compromisso com o meio ambiente e preservação da natureza.

– Ter uma postura inovadora.

– Contar com a admiração dos nossos clientes.

– Facilitar o trabalho em equipe.

– Apresentar visão de futuro.

– Enfrentar novos desafios.

– Preservar a sua marca.

Existem mil maneiras de gerirmos uma organização, mas com ritmo, melodia e harmonia, somado a uma perfeita integração do time, os resultados serão promissores, fazendo com que sua organização não desafine e transmita aos seus usuários um grande espetáculo.

dez 18

Tocando sua Empresa no Hilton Hotel Morumbi – Foco no segmento de telecomunicações.

 

 

A palestra foi preparada e adaptada para atender uma grande empresa do segmento de tecnologia, a SEAL TELECOM, com sede na capital paulista e escritórios em diversos estados brasileiros.

Tendo elaborado seu planejamento para o ano corrente, a apresentação deu um reforço na chamada motivacional criada pela SEAL TELECOM – COMUNIQUE, SIMPLIFIQUE E FAÇA ACONTECER.

Na segunda parte da palestra, no Concurso de Bandas, os grupos puderam demonstrar suas habilidades musicais, o show foi bastante concorrido.

Os temas “La Bamba”, “Garota de Ipanema”, ”Metamorfose Ambulante” e “Trem das Onze” foram os selecionados pelos participantes.

Após um rápido ensaio, cada grupo apresentou para o corpo de jurados o tema escolhido, com um detalhe, todos os integrantes usaram adereços, o que provocou um impacto visual diferenciado nas apresentações.

Os conceitos de Empresa Jazz, Empresa Rock, Empresa Clássica e Empresa Samba, foram explicitados com inúmeros exemplos práticos, o que proporcionou ao time de colaboradores da SEAL, um perfeito entendimento sobre o conteúdo apresentado.

O palestrante e consultor Marcius Vitale, abordou com muita clareza o que vem ocorrendo a nível mundial com as empresas modernas, que estão com a visão voltada para aspectos de sustentabilidade e meio ambiente.

O assunto Redes Sociais despertou bastante interesse, principalmente quando a apresentação discorreu sobre a fantástica performance do Facebook.

Mensagem final do consultor e palestrante Marcius Vitale:

“Empresa moderna é sinônimo de Integração de Estilos (Jazz, Rock, Samba e Clássico), e de Visão de Futuro, sempre dando autonomia decisória ao seu time de colaboradores, incentivando a inovação e criatividade”.

dez 10

Convergência: comunicação – TI – telecom

 

 

Podemos dizer que uma comunicação (atividade essencial dos seres inseridos nas redes sociais) ocorre quando uma pessoa interpreta as informações recebidas (mudando ou não seu comportamento, porém tendo consciência de sua decisão).

Desta forma, para ocorrer comunicação, pessoas devem estar integradas e falar a mesma linguagem, terem cultura e conhecimento para saber quando uma pessoa se dirige a outra para se comunicar.

Atualmente uma das formas de comunicação quando pessoas estão distantes é a utilização da internet (redes sociais, e-mails etc.), que propicia contatos rápidos e eficientes, a um custo extremamente baixo.

As facilidades hoje disponibilizadas com esta fantástica convergência de meios podem ser estabelecidas como um fato, pois nenhuma outra tecnologia nos últimos 300 anos teve o impacto que as tecnologias de telecomunicações, informações, mais internet, tiveram na forma que vivemos na sociedade.

Telecomunicações, TI e Internet causaram a abertura, acessibilidade, conectividade e estabelecimento de rede. Elas afetam nossos processos de pensamentos, relações interpessoais, educação, saúde, comunidades, redes sociais, meio ambiente e relações internacionais.

Não existe mais distância, estamos a um click de qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo. Novas facilidades estão sendo disponibilizadas e a cada dia algo diferente aparece. Temos que ficar antenados, procurando nos adequar e entender este novo mundo!

Os jovens da geração Z, por certo vão estar inseridos até o pescoço nesta convergência, pois já nascem respirando Bits e Bytes. Desta forma todo cuidado é pouco, nossa atenção deve ser focada nesse time jovem, futuros gestores do universo digital.

dez 10

Tocando a Saúde – Projeto Tocando Sua Empresa – Palestra Motivacional

 

 

Palestra-show apresenta evolução das empresas do setor de saúde e revive a história da música, ao mesmo tempo em que propõe a integração e o alinhamento de equipes corporativas para uma nova dinâmica de trabalho.

A sua empresa é Saúde Samba, Saúde Clássica, Saúde Rock ou Saúde Jazz? Pode ser que esteja enquadrada em apenas um desses estilos musicais, ou mesmo em todos, dependendo do perfil das equipes dos diversos departamentos.

É desta forma que a Agência do Som, Unidade de Negócios da Vitale Consultoria, empresa multimídia comandada pelo executivo do Setor de Telecomunicações/TI e também músico, Marcius Vitale, vem contribuindo para integração de equipes e para o crescimento de muitas marcas de uma série de organizações no Brasil.

Com a palestra-show “Tocando a Saúde” – Projeto “Tocando sua Empresa”, numa concepção inédita no país, o Engenheiro Consultor faz uma retrospectiva da história da música e apresenta a evolução das empresas do Setor de Saúde, ao mesmo tempo em que propõe a integração e o alinhamento de equipes corporativas para uma nova dinâmica de trabalho, mais produtiva e com foco nos resultados.

“O que uma empresa moderna deve procurar sempre é inovar. E com a velocidade necessária para atender o mercado”, diz Vitale. “E nisso está implícito que uma organização deve pró-agir e não somente reagir às pressões do ambiente externo, mantendo seus colaboradores sempre confiantes e bem treinados. Nossa palestra-show faz isto. Inspira as equipes a se tornarem mais confiantes e integradas para defender uma marca no mercado. E tudo com um embasamento teórico sobre a evolução das empresas de saúde no mercado global e sobre a história da música, acrescidas de muita arte e diversão”, completa Vitale.

Pessoas de diferentes gerações, com valores distintos, buscam uma convivência harmônica para enfrentar os desafios do século XXI.

Nos últimos 60 anos, três gerações marcaram época, mudaram os valores e o jeito da sociedade pensar. A atual geração, ou seja, o jovem que está hoje no mercado de trabalho, ganhou auto-estima e não se sujeita às atividades que não fazem sentido em longo prazo. Sabe trabalhar em rede e lida com a autoridade como se ela fosse um colega de turma.

Eles são denominados Geração Y, base de sustentação das empresas modernas, sujeitas a um novo sistema de Gestão. Em meio a essas transformações, as Redes Sociais ganham força no setor de Saúde, mudam comportamentos e a relação empresa x consumidor.

Com músicos e apresentadores profissionais que comandam dinâmicas especiais, fazendo com que as equipes participantes toquem diversos instrumentos na proposta de expressar o perfil das companhias em que trabalham, o projeto “Tocando a Saúde” busca, de acordo com as metas e políticas estratégicas de cada companhia, fazer com que os colaboradores e dirigentes identifiquem pontos fracos e vícios organizacionais e redirecionem esta energia para seus diferenciais competitivos.

“A força de vendas dos laboratórios farmacêuticos, por exemplo, normalmente têm fortes características Saúde Rock: o pessoal mantém uma postura rebelde, descontraída e despojada, mas também sustenta seu foco no resultado final transmitindo uma grande dose de adrenalina e criatividade”, observa Vitale.

Segundo ele, os profissionais talentosos, de qualquer área, devem ser como os bons músicos, que encantam os ouvintes. “Só que neste caso os ouvintes são os clientes, pacientes, usuários, que precisam ser encantados para que fiquem satisfeitos e se tornem fiéis.

Este tipo de analogia, proporciona aos participantes da palestra-show “Tocando a Saúde” um entendimento muito claro e de fácil assimilação, trazendo resultados concretos e muito positivos às organizações contratantes”, finaliza Marcius Vitale.

dez 08

Setor Automotivo – Projeto Tocando sua Empresa & Gestão Multimídia

 

Outro grande evento realizado pela equipe “Tocando sua Empresa” foi para a multinacional Tyco Electronics.

O palco foi no maravilhoso Paradise & Golf Resort em Mogi das Cruzes, local propício para reuniões, eventos desta natureza e lazer.

A palestra abordou um pouco da história da música, a evolução das empresas, exemplificada com trechos de filmes e muita música ao vivo.

A batalha entre gerações foi enfatizada e transmitida aos participantes com algumas dicas de como lidar com o time de colaboradores da chamada geração Y e geração Z.

A segunda parte da palestra foi bastante agitada, onde quatro grupos disputaram os troféus oferecidos pela equipe “Tocando sua Empresa” e os participantes apresentaram os temas escolhidos devidamente caracterizados, causando um efeito visual surpreendente.

Os quatro temas foram selecionados dentro dos estilos: Clássico, Jazz/Bossa Samba e Rock.

O resultado final foi excelente, todos os participantes “curtiram” bastante o evento e captaram as mensagens transmitidas pelo engenheiro consultor Marcius Vitale.

dez 06

Novas gerações e mídia digital – Fique de olho aberto!!!!

 

Como lidar com os jovens!

Neste novo século, alguns questionamentos são feitos com muita freqüência: como devemos fazer para lidar com os jovens da chamada geração Y, e como devemos utilizar de forma adequada as mídias sociais.

Outra grande preocupação é focada nos mais novos personagens, enquadrados na geração Z, muito mais agitada e articulada que a anterior e menos sujeita a imposição de regras e controles. Já nasceram no mundo digital.

Para a antiga geração X, o uso dos computadores pessoais, possibilitou o início de uma comunicação homem x máquina de forma amigável, o mundo digital começou a ser desvendado.

Já para a geração Y, o uso dos computadores e laptops facilitou o compartilhamento de informações, principalmente utilizando os conceitos de redes sociais.

No seio das organizações os atuais gestores estão estudando como entender este novo universo, cujas mudanças são vivenciadas no dia a dia.

Em tempos passados, tínhamos tempo para absorver as novidades assim como, nos adaptarmos as mudanças tecnológicas, sociológicas e culturais, o tempo parecia fluir mais devagar.

Novas tecnologias, novos produtos, novos serviços

Atualmente, somos atropeladas por uma enxurrada de novidades, novas tecnologias, produtos, e serviços e não temos tempo para tentar entender esta avalanche de informações disponibilizadas nos meios de comunicação.

A dificuldade de acompanhamento e entendimento deste cenário desconhecido tem levado muitas organizações a utilizarem métodos coercitivos, proibindo seus colaboradores a acessarem novas ferramentas. Obviamente estão indo na contra mão da história e irão ser severamente penalizados por esta falta de visão.

Devemos procurar acompanhar esta evolução, causando menos atritos com esse time de colaboradores e com certeza os resultados serão surpreendentes, pois a força de trabalho irá aumentar sua produtividade e a competitividade da empresa.

Liberdade com responsabilidade

Liberdade com responsabilidade é o que deve ser focado. Os processos decisórios podem e devem contar com a estrita colaboração dos jovens da geração Y concomitantemente facilitando a utilização das modernas ferramentas deste nosso mundo de meios convergentes e dos modernos conceitos de mídia social.

A introdução das novas mídias sociais é uma necessidade para as modernas organizações e uma importante ferramenta de trabalho para as novas gerações.

Outro grande ganho é que propiciamos um canal direto de comunicação com nossos clientes, uma estrada de mão dupla, na qual podemos levar mensagens e colher importantes informações, nos auxiliando a colocar o bonde nos trilhos, caso alguma falha seja detectada.

Finalizando, fica evidenciado que a geração Y é a primeira geração genuinamente digital, e que está ocupando importantes espaços dentro das organizações.

Baby boomers x Geração Z

Saber lidar com esse time é uma obrigação, posto que eles já sejam a classe dominante, e a cada dia irão se transformar nos futuros comandantes e diretores das organizações, gestores da recém chegada geração Z e dos velhos colaboradores das gerações X e Baby Boomers.

Este conteúdo foi criado para o Projeto Tocando sua Empresa – Palestra de motivação

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