«

»

maio 09

RH – Recursos Humanos – Gestor Maestro

 

Tocando sua empresa sem desafinar

A regência, o maestro e o gestor

De forma análoga, nas orquestras, o regente marca o ritmo do grupo de músicos, assim como, um gestor de empresas deve marcar o andamento do seu time de colaboradores.

Nos séculos XVII e XVIII os grupos musicais eram pequenos e não necessitavam de um regente, mas tinham um líder, em geral, músico da própria orquestra, que controlava o ritmo munido de um bastão.

Revolução Industrial

Nesta mesma época surgiu a revolução industrial que tornou o processo fabril mais eficiente com o consequente aumento da produção.

A utilização das máquinas foram substituindo aos poucos a mão de obra humana e o gestor maestro teve que se adequar ao novo chão de fábrica mais poluído e ruidoso.

Enquanto as orquestras cresciam, o desemprego no setor fabril também crescia, ambos os segmentos careciam de regentes competentes para irem contornando a situação.

Tempos Modernos

No nosso século, nas grandes orquestras, a captura e manutenção de bons músicos é uma constante e de forma similar nas empresas, temos uma grande demanda por profissionais mas a oferta é pequena.

As organizações andam caçando colaboradores bem qualificados para assumirem cargos que exigem cada vez mais competência, criatividade e múltiplas capacidades.

Para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo, maestros e gestores empresariais devem possuir amplo conhecimento nas suas áreas de atuação.

O maestro deve conhecer as possibilidades de cada um dos instrumentos que compõe o grupo musical, como o gestor deve dominar as novas técnicas gerenciais disponibilizadas pelo mundo convergente.

O regente tem necessariamente que ter um ouvido super afinado, sensível e educado para poder distinguir no meio de uma apresentação, qualquer desafinação ou descompasso.

Geração Y

Já o gestor de empresas tem que ter um feeling aguçado, para poder conduzir e reter a força de trabalho, principalmente os jovens da chamada Geração Y, que devem trabalhar de forma harmoniosa dentro do ritmo imposto pelos novos tempos.

Um regente tem como objetivo final fazer a orquestra tocar de forma sincronizada e uníssona, respeitando o talento individual de cada músico, mas tirando do conjunto um resultado final surpreendente que emociona o público.

Gestores e regentes têm a missão de conseguirem obter do seu time de colaboradores, uma performance máxima, transmitindo ao ambiente externo uma atuação intensa e emocionante, trazendo como resultado final o que denominamos uma conjugação de Empresa Clássica, Rock, Samba e Jazz.

 

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode usar estas tags e atributos de HTML: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>