Conceitos da Palestra Tocando sua Empresa – Empresa JAZZ
No perfil do Jazz, a improvisação sai de uma conjugação: criação da composição e a execução. De um modo não planejado, os músicos partem para uma apresentação que possibilita que cada um crie em cima de um tema básico, embora balizada em convenções próprias do estilo, e na estrutura de cada composição.
As Empresas tradicionais, cujas características são calcadas em organizações formais e muitas vezes complexas, não são comparáveis a bandas de Jazz. O ambiente competitivo globalizado atual obriga essas empresas a lidarem com uma diversificada gama de novos desafios e assuntos que não estavam previstos. Desta forma elas são forçadas a improvisar soluções, adentrando para um novo sistema de gestão, que chamamos de Empresas Jazz.
Jazz – liberdade de criação e ação
A improvisação do Jazz não é destituída de uma estrutura básica, mas pelo contrário, possui uma conjugação entre liberdade de ação e estrutura musical a qual pode ser associada com as modernas estruturas gerenciais. O músico de Jazz tem forte semelhança com os gestores modernos.
A inovação é uma mola mestra adotada pelos músicos de Jazz e é fundamental para que empresas globalizadas tenham um destaque significativo, trazendo aos seus acionistas e proprietários, ganhos significativos.
O Jazz instiga os músicos à criação. Durante uma apresentação, uma alternância na atuação dos solistas se faz presente, de forma análoga estes princípios devem ser adotados pelas modernas gestões, de modo a potencializar o trabalho em equipe e evidenciar as capacidades individuais dos seus colaboradores.
O jazz nas organizações
A própria liderança da banda de Jazz, como nas organizações, deve ser distribuída, tirando proveito deste conceito para repartir as responsabilidades de forma coletiva e não focando numa liderança individual.
Finalizando, temos verificado que dando liberdade ao time de colaboradores, incrementamos a inovação, transformando a nossa organização, numa bem estruturada banda de – Empresa Jazz.
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