jan 06

Disponível palestra sobre infraestrutura de redes urbanas de telecomunicações

05/01/2021

marcius vitale palestra

Comunicação SEESP

Está disponível a palestra proferida pelo engenheiro Marcius Vitale, membro do Conselho Tecnológico do SEESP e CEO da Vitale Consultoria. Ele foi um dos principais palestrantes da 7ª edição virtual da FTTH Meeting, conferência voltada aos provedores de Internet (ISPs) que ocorre entre os dias 15 e 16 de dezembro, de forma virtual e gratuita.

Vitale fez um breve histórico sobre sua atuação nos últimos anos na implantação, fiscalização e aceitação das redes aéreas e subterrâneas nas cidades brasileiras, enfatizando a importância de o País ter uma visão de longo prazo quando o assunto é telecomunicações e, nesse sentindo, a boa gestão é fundamental.

“Tenho feito uma evangelização de conceitos básicos, principalmente para provedores que estão pagando uma conta cara para a implantação de redes para passar os cabos, nas cidades maiores é uma desordem generalizada. Uma situação calamitosa. Aterrorizante. Temos observados nas cidades a péssima condição dos cabos nos postes”, lamentou o especialista.  

Segundo Marcius Vitale, diversas alternativas são estudadas para melhorar o cenário, mas sem conhecimento embasado na engenharia e expertise em Infraestrutura Urbana de Telecomunicações quase nada pode ser feito, pois a implantação da infraestrutura de redes demanda o apoio de uma fiscalização bem treinada, seguindo rígidas normas e padrões técnicos da Engenharia e da Segurança no Trabalho, por isso a importância desse tipo de conferência como o FTTH Meeting.

Assista a íntegra da palestra de Marcius Vitale abaixo:




dez 25

Palestra Infraestrutura de Telecomunicações – FTTH Meeting – dezembro 2020

Especialista lista aspectos que impactam nas redes de telecom

Rodrigo Conceição Santos – 16.12.2020

Consultor Marcius Vitale, CEO da Vitale Consultoria e Presidente da Adinatel – Associação dos Diplomados do Inatel, levanta os principais pontos que prejudicam a evolução, manutenção e operação das redes aéreas e subterrâneas.

Engenheiro com mais de 50 anos de experiência, o agora consultor Marcius Vitale dedica boa parte do seu tempo aos devidos procedimentos para implantação, fiscalização e aceitação de redes de telecom aéreas e subterrâneas. Egresso de operadoras e empreiteiras, ele recorre ao histórico de engenharia e boas práticas técnicas para militar em prol de uma reorganização das redes, hoje amontoadas em postes e galerias no subsolo. O especialista palestrou durante a 7ª edição virtual do FTTH Meeting, evento realizado no último dia 15 de dezembro.

“Antes mesmo da Telebrás, tínhamos as general especifications, importadas do Canadá para a Companhia Telefônica Brasileira. Eram como as normas ISO daquela época. Depois, a Holding Telebrás, criada em 1972 e privatizada em 1998, controlava todas as 28 empresas de telecomunicações estaduais mais a Embratel e, não só continuou aplicando essas especificações, como as aprimorou, mantendo um alto nível técnico para redes de telecom e o aplicando rigorosamente em todo o território nacional. Essas práticas foram muito detalhadas e até hoje são válidas para diversas ocasiões”, lembra ele.

Além das operadoras citadas, havia os prestadores de serviços, esses sim em maior volume, com cerca de 350 deles atuando pelo país. “Essas empreiteiras nas quais trabalhei em algumas, começaram a ser exigidas quanto à aplicação de normas ISO, oriundas da indústria nos anos 1990. Foi difícil no início, mas logo ficou clara a sua necessidade, que também persiste até hoje. Aliás, as empresas de telecomunicações que ainda não as têm, devem implementá-las urgentemente”, diz, pontuando que a qualidade técnica que experimentamos no passado pode ser solução de problemas para os provedores e operadoras atualmente.

Entre ISOs, práticas Telebrás e outras experiências, Vitale vem, desde os anos 1990, listando aspectos que podem impactar no sucesso de um projeto de rede de telecomunicações. São dezenas deles, e o InfraROI descreve, com exclusividade, alguns a seguir. “Alguns desses aspectos são de atuação direta do provedor regional ou do operador de telecomunicações e é deles que trato com veemência”, diz Vitale.

Aspectos que Impactam nas Redes de Telecom

– Aspectos voltados para Segurança no Trabalho com a exigência do cumprimento das ações cabíveis.

– Procedimentos quanto a aquisição de produtos e equipamentos com qualidade comprovada.

– Acompanhamento do desempenho de produtos instalados em campo.

– Treinamento da mão de obra envolvida nos setores de Planejamento, Projetos, Implantação, Operação e Manutenção das redes.

– Acompanhamento nos serviços de campo com uma fiscalização itinerante e bem treinada.

– Seguimento rígido das Normas e Padrões Técnicos exigidos, assegurando o cumprimento das práticas da boa engenharia.

– Remuneração justa aos prestadores de serviço de construção e manutenção da infraestrutura.

– Compartilhamento da infraestrutura das redes aéreas e subterrâneas com outros Ocupantes.

– Realização de manutenções corretivas, praticamente não realizando preventivas.

– Limpeza das redes aéreas eliminando cabos mortos e não identificados.

– Utilização de novas tecnologias devidamente testadas e adaptadas para as nossas condições de campo.

– Implantação de projetos aprovados pelos órgãos competentes.

Segue também o link do vídeo da apresentação publicado no youtube https://youtu.be/VI2f4Ghc42s

(*) O InfraDigital é um projeto comum de conteúdo do InfraROI e o do IPNews. Para informações sobre o formato, consulte Jackeline Carvalho (jackeline@cinterativa.com.br), Nelson Valêncio (nelson@canaris-com.com.br) ou Rodrigo Santos (rodrigo@canaris-com.com.br).

dez 16

Conselheiro do SEESP palestra sobre Infraestrutura de redes de telecomunicações urbana

15/12/2020

Comunicação SEESP*

O engenheiro Marcius Vitale, membro do Conselho Tecnológico do SEESP e CEO da Vitale Consultoria, é um dos principais palestrantes da 7ª edição virtual da FTTH Meeting, conferência voltada aos provedores de Internet (ISPs) que ocorre entre os dias 15 e 16 de dezembro, de forma virtual e gratuita.

Vitale coloca em debate a implantação, fiscalização e aceitação das redes aéreas e subterrâneas nas cidades brasileiras. Ele destaca a importância de o País ter uma visão de longo prazo quando o assunto é telecomunicações e, nesse sentindo, a boa gestão é fundamental.

“Com o volume avassalador de ocupação nos postes e no subterrâneo é cada vez mais comum observarmos a saturação dos espaços disponibilizados, desordenando a infraestrutura urbana de telecomunicações e impactando na qualidade dos serviços prestados aos consumidores”, afirma o engenheiro.

Ele comenta que a falta de planejamento além de prejudicar os serviços de manutenção impede a implantação de novos projetos e pode ocasionar acidentes, expondo a vida de técnicos e da população que reside ou transita próximo aos locais.

Ainda segundo Vitale, diversas alternativas são estudadas para melhorar este cenário, mas sem conhecimento embasado na engenharia e expertise em Infraestrutura Urbana de Telecomunicações quase nada pode ser feito, pois a implantação da infraestrutura de redes demanda o apoio de uma fiscalização bem treinada, seguindo rígidas normas e padrões técnicos da Engenharia e da Segurança no Trabalho, por isso a importância desse tipo de conferência como o FTTH Meeting.

*Com informações de Boox Comunicação.

Redes de telecomunicações

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Infraestrutura urbana


dez 12

Marcius Vitale ministra palestra na 7ª edição virtual da FTTH Meeting 

 

A conferência técnica integra conceitos fundamentais às boas práticas de implantação, fiscalização e aceitação de infraestrutura de redes de telecomunicações urbana

Engenheiro, especializado em Infraestrutura de Telecomunicações, presidente da Adinatel – Associação dos Diplomados do Inatel e CEO da Vitale Consultoria, são apenas algumas das atribuições no vasto currículo do experiente consultor Marcius Vitale, um dos principais palestrantes da 7ª edição virtual da FTTH Meeting, conferência voltada aos provedores de Internet (ISPs) e que ocorre entre os dias 15 e 16 de dezembro, de forma virtual e totalmente gratuita. 

A explanação do consultor, que terá como foco a implantação, fiscalização e aceitação das redes aéreas e subterrâneas nas cidades brasileiras, destaca a importância do país ter uma visão de longo prazo quando o assunto é telecomunicações.

Vitale destaca que uma boa gestão é fundamental para a melhoria do cenário, “Com o volume avassalador de ocupação nos postes e no subterrâneo é cada vez mais comum observarmos a saturação dos espaços disponibilizados, desordenando a infraestrutura urbana de telecomunicações e impactando na qualidade dos serviços prestados aoconsumidores”.

Ele comenta que, a falta de planejamento além de prejudicar os serviços de manutenção impede a implantação de novos projetos e pode ocasionar acidentes, expondo a vida de técnicos e da população que reside ou transita próximo aos locais.

Ainda segundo Vitale, diversas alternativas são estudadas para melhorar este cenário, mas sem conhecimento embasado na Engenharia e expertise em Infraestrutura Urbana de Telecomunicações quase nada pode ser feito, pois a implantação da infraestrutura de redes demanda o apoio de uma fiscalização bem treinada, seguindo rígidas normas e padrões técnicos da Engenharia e da Segurança no Trabalho, por isso a importância desse tipo de conferência como o FTTH Meeting.

Visando contribuir com essas melhorias, ações estão sendo desenvolvidas em conjunto com outros experientes especialistas em infraestrutura de redes, de forma a propiciar a regularização progressiva de itens relativos ao ordenamento e compartilhamento dos cabos nos postes e do subterrâneo nas vias públicas. “Uma implantação mal sucedida utilizando pessoal não treinado e produtos não certificados, fatalmente irá gerar uma série de problemas. Trabalhamos para minimizar isso ao longo dos próximos anos, elaborando soluções técnicas que possam ser aplicadas, finaliza.

Vale salientar que o especialista participou de projetos de implantação e manutenção de redes em diversos estados brasileiros, dirigiu quatro importantes empreiteiras e coordenou projetos de implantação e manutenção de infraestrutura de redes em várias operadoras estaduais de telecomunicações, no período anterior à privatização do setor. Na antiga Holding Telebrás, além da gestão da área de certificação de produtos e equipamentos, controlou, juntamente com sua equipe técnica, o desempenho das empreiteiras que realizaram serviços para as 28 operadoras estaduais existentes na época.

Mais Informações: 

Os interessados em participar podem se inscrever em: www.ftthmeeting.com.br

Boox Comunicação – helydagomes@booxcomunicacao.com.br


nov 27

Kirchner e Vitale falam sobre ordenamento de redes em evento virtual

27/11/2020

Comunicação SEESP

O diretor do SEESP, Carlos Augusto Kirchner e o consultor sindical Marcius Vitale, coordenador do Grupo de Infraestrutura, ligado ao Conselho Tecnológico do sindicato, participaram da 6ª Edição Virtual do FTTH Meeting (encontro regional de provedores do setor de telecomunicações). Na pauta, o reordenamento de fios e cabos de energia nas cidades. O site de notícias InfraROI, especializado em infraestrutura, fez uma cobertura da participação dos especialistas e publicou duas matérias escritas, bem como o vídeo da atividade.



Kirchner contou detalhes sobre o projeto em Bauru, no interior paulista, onde atua, que criou  a Comissão de Infraestrutura Aérea Urbana (Coinfra), formada por 15 membros, entre representadas da prefeitura, de entidades de classe e universidades, prestadores de telecomunicações e concessionária de energia elétrica, prevista no Decreto 13.559/17, para discutir soluções ao reordenamento de fios e cabos, medida que vai ao encontro da legislação municipal sobre o tema (nº 6.679/2016). Ela dispõe sobre a obrigatoriedade de a concessionária de serviço público de distribuição de energia elétrica, no caso a CPFL Paulista, regularizar o emaranhado, bem como notificar as operadoras responsáveis pelos cabos. A comissão está prevista na chamada Lei Geral de Antenas (nº 13.116/17), de âmbito federal.

A publicação destacou que o município é um dos principais exemplos nacionais de que é possível se livrar do emaranhado de cabos nos postes. “A Coinfra tem como princípio tratar da ocupação e respeito ao espaço aéreo público, de modo que equipamentos e fiações devem ser ordenados, começando pela retirada de cabeamentos inativos (inservíveis)”, explicou Carlos Kirchner, que preside a Coinfra. O especialista contou detalhes do projeto da cidade do interior paulista durante a 6ª Edição Virtual do FTTH Meeting (veja o vídeo abaixo).


O diretor do sindicato detalhou que a cidade foi dividida em 12 setores, com prazos estabelecidos para o ordenamento das redes em cada um deles. A primeira fase do ordenamento é o que a Coinfra chama de “faxina de cabos mortos” e esse processo está em andamento há cerca de dois anos. “A faxina dos cabos inservíveis é parte fundamental e resolve boa parte do problema no ordenamento de redes aéreas”, diz Kirchner.

Já Vitale traçou um panorama sobre a situação dos fios e cabos nas grandes e pequenas cidades, que também sofrem com a desorganização nesse espaço. Ele contou que, com a privatização e o espaço aberto a novos concorrentes no setor, o rigor nos procedimentos e fixação e manutenção de redes foi se flexibilizando. Na última década, a explosão do mercado de provedores regionais para atender à alta demanda da população por conexão de banda larga tornou o cenário caótico e agora as concessionárias de energia elétrica, prefeituras e o setor de telecomunicações estudam saídas para reverter o cenário. 

“A situação atual é complexa, pois temos redes de TV a cabo, redes de cabos metálicos e ópticos de operadoras e provedores de internet, redes primárias e secundárias de energia, transformadores, braços de iluminação pública, amplificadores e dispositivos como armários de distribuição aéreos, caixas de emenda óptica, reservas técnicas e dezenas de canos galvanizados para subidas de lateral [eles interligam as caixas subterrâneas com a rede aérea]”, disse Vitale.

Para o especialista, parte da solução passa pelo compartilhamento de infraestruturas, mas esse é um processo que exige devida organização, com um gestor responsável e com a avaliação minuciosa de cada cenário individualmente. “Na verdade, não há solução pronta. Cada projeto precisa analisar as condições do entorno para minimizar perdas nas implantações de redes ópticas. Além disso, é preciso considerar as condições físicas dos postes e do subsolo, as exigências das prefeituras, as normas técnicas, normas de segurança do trabalho e outros parâmetros”, diz.

Leia a íntegra das duas matérias:

Protagonismo do município pode resolver ordenamento de cabos nos postes

O poste não é infinito

No vídeo abaixo, confira a participação do diretor Carlos Kirchner, e do consultor sindical Marcius Vitale, coordenador do Grupo de Infraestrutura, ligado ao Conselho Tecnológico do sindicato – a partir de 01:04:00 (uma hora e quatro minutos do vídeo):


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nov 24

O poste não é infinito – FTTH Meeting

Rodrigo Conceição Santos (INFRAROI) – 24.11.2020

Especialista defende o compartilhamento de redes como uma das soluções urgentes para a organização dos cabeamentos aéreos em cidades brasileiras.

Há normas e legislações o suficiente para a organização adequada das redes fixadas nos postes. O problema é que elas não são cumpridas. Esse é o diagnóstico resumido do consultor Marcius Vitale, que tem se empenhado em vários grupos de trabalho na busca de soluções para o ordenamento de redes aéreas. O não cumprimento das regras, ele pondera, não ocorre simplesmente por negligência das operadoras e provedores de internet (ocupantes). O contexto é amplo e a sua compreensão é inevitável um avanço que livre as nossas vistas da confusão de fios que estamos nos acostumando a ver nas cidades brasileiras.

De início, Vitale clama pelo resgate da engenharia. Segundo ele, o setor de telecomunicações abdicou das boas práticas de engenharia, desenvolvidas e aplicadas antes da privatização, e isso está explicitado na maneira com que empresas lançam cabeamentos a revelia e fazem a manutenção de forma ainda mais precária, colocando em risco a vida dos trabalhadores e de terceiros como pedestres e motoristas de veículos pesados. “Comparo com a época da Telebras, quando tínhamos normas e procedimentos de engenharia seguidos à risca. Claro que pondero a diferença, pois naquela época o cenário era bem mais tranquilo, com apenas uma rede de telecomunicações fixada nos postes”, diz.

Com a privatização e o espaço aberto a novos concorrentes no setor, o rigor nos procedimentos e fixação e manutenção de redes foi se flexibilizando. Na última década, a explosão do mercado de provedores regionais para atender à alta demanda da população por conexão de banda larga tornou o cenário caótico e agora as concessionárias de energia elétrica, prefeituras e o setor de telecomunicações estudam saídas para reverter o cenário. “A situação atual é complexa, pois temos redes de TV a cabo, redes de cabos metálicos e ópticos de operadoras e provedores de internet, redes primárias e secundárias de energia, transformadores, braços de iluminação pública, amplificadores e dispositivos como armários de distribuição aéreos, caixas de emenda óptica, reservas técnicas e dezenas de canos galvanizados para subidas de lateral (eles interligam as caixas subterrâneas com a rede aérea)”, diz Vitale.

Com todos esses agentes, há por parte da concessionária de energia elétrica a determinação de um espaço para a instalação de outras redes que não sejam as suas próprias. Geralmente, ele é estipulado em 500 mm, onde cabem seis pontos de fixação, distantes 100 mm uns dos outros. “É essa a faixa na qual as operadoras e provedores podem apoiar os seus cabeamentos”, pontua Vitale.

Em cada um desses pontos, o conjunto de cabos ali postos não pode passar do diâmetro de 65 mm, incluindo a cordoalha, que costuma ocupar 5 mm. “Grosso modo, isso significa a possibilidade de passar cerca de 60 cabos de fibra óptica na faixa pré-determinada. De modo organizado, essa infraestrutura poderia suprir a prestação de serviço dos provedores e demais ocupantes”, avalia Vitale.

Compartilhamento de redes é parte da solução
Para o especialista, parte da solução passa pelo compartilhamento de infraestruturas, mas esse é um processo que exige devida organização, com um gestor responsável e com a avaliação minuciosa de cada cenário individualmente. “Sem gestão há indigestão”, brinca o consultor. “Na verdade, não há solução pronta. Cada projeto precisa analisar as condições do entorno para minimizar perdas nas implantações de redes ópticas. Além disso, é preciso considerar as condições físicas dos postes e do subsolo, as exigências das prefeituras, as normas técnicas, normas de segurança do trabalho e outros parâmetros”, diz.

Com o apoio e expertise de alguns profissionais e conhecimento das reais situações verificadas no campo, Vitale está finalizando estudos para projetos de ordenamento das redes aéreas, utilizando alguns dispositivos de baixo custo com aproveitamento quase integral dos cabos instalados. “Este assunto será apresentado em breve ao mercado”, conclui.

Matéria publicada no Portal INFRAROI em 24/11/2020

https://infraroi.com.br/o-poste-nao-e-infinito/

https://Lnkd.in/d9ZwS_2

nov 24

Palestra com Marcius Vitale em feira virtual

Slide1

Comunicação SEESP – 21/10/2020

O consultor  Marcius Vitale, integrante do Conselho Assessor de Comunicação e Telecomunicações do SEESP, faz palestra nesta quarta-feira (21/10/2020), às 19h, sobre “Segurança no Trabalho em Infraestrutura de Telecomunicações”.

A atividade integra a programação da 5º Temporada da Semana FTTH Meeting, feira online e gratuita que ocorre desde ontem. 

Para acessar a plataforma do evento, é preciso realizar um cadastro rápido no site https://ftthmeeting.com.br .







nov 14

FTTH Meeting – Ordenamento das Redes Aéreas de Telecomunicações

Evento mostra como as redes de telecom devem ser organizadas nos postes

Da Canaris – 13.11.2020

Com inscrições gratuitas, painel do FTTH Meeting explica o cenário caótico das redes aéreas e demonstra formas de melhorá-lo com ações dos municípios, das concessionárias de energia e das próprias ISPs.

Você sabe quem organiza os cabos de telecomunicações pendurados nos postes? A resposta é: quase ninguém. Isto explica a “confusão” de cabos que costumamos ver nas grandes cidades e confirma a necessidade de que haja novas regras e ações no setor. O assunto é tema de um painel especial da 6ª edição virtual do FTTH Meeting, evento que acontece em 17 e 18 de novembro, a partir das 19h00. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste link.

Os engenheiros Marcius Vitale e Carlos Kirchner estão entre os especialistas brasileiros mais dedicados ao tema e demonstrarão alguns procedimentos corretos para implantação e compartilhamento de redes de telecomunicações, além de contextualizarem a necessidade dessas ações diante do cenário desorganizado das redes aéreas atuais. “A situação é complexa, pois temos redes de TV a cabo, redes de cabos metálicos e ópticos de operadoras e provedores de internet, redes primárias e secundárias de energia, transformadores, braços de iluminação pública, amplificadores e dispositivos como armários de distribuição aéreos, caixas de emenda óptica, reservas técnicas e dezenas de canos galvanizados para subidas de lateral (eles interligam as caixas subterrâneas com a rede aérea)”, diz Vitale.

Com todos esses agentes, há por parte da concessionária de energia elétrica a determinação de um espaço para a instalação de outras redes que não sejam as suas próprias. Geralmente, ele é estipulado em 500 mm, onde cabem seis pontos de fixação distantes 100 mm uns dos outros. “É essa a faixa na qual as operadoras e provedores podem apoiar os seus cabeamentos”, pontua Vitale. Em cada um desses pontos, o conjunto de cabos ali postos não pode passar do diâmetro de 65 mm, incluindo a cordoalha, que costuma ocupar 5 mm. “No mercado atual, onde temos mais de 12 mil provedores de internet ativos, operadoras de TV a cabo e operadoras de telefonia local e de longa distância, fica claro que o espaço é obviamente insuficiente para abrigar o excessivo número de cabos colocados de forma desordenada por diversos ocupantes”, completa.

Para agravar o problema, há provedores que nem sequer retiram cabeamentos inservíveis (desativados) para abrir espaço à passagem de outros novos, e esse “caos” está agora em situação limite, na qual vários agentes devem agir estrategicamente para mitigá-la.

É o que explicará o engenheiro Carlos Kirchner. Segundo ele, os municípios são essenciais nessa atuação para promover o ordenamento de cabos sem deixar de cumprir as regras estabelecidas pelas concessionárias de energia e ainda agindo na retirada dos cabos inutilizados. “Ou seja, o poder público municipal tem competência para legislar sobre o tema e mostraremos como ele pode fazer isso durante a palestra do FTTH Meeting”, destaca.

Kirchner também mostrará como a competição predatória do setor de telecomunicações deverá ser regida no futuro próximo por estudos que estão sendo conduzidos pela Aneel e Anatel. 

Serviço – 

Evento – FTTH Meeting – 6ª Edição Virtual

Painel – Ordenamento das Redes Aéreas de Telecomunicações

nov 06

Revista Abranet – Segurança no Trabalho

Uma imagem contendo Diagrama

Descrição gerada automaticamente

out 30

Webinar – Microtecnologia Dura-Line



A Dura-Line promoveu seu segundo Webinar debatendo melhores práticas, cases reais e muita experiência com a MicroTecnologia, do qual tive o prazer de participar.

Assista essa conversa entre especialistas acessando o link:  https://youtu.be/CyG_zk4wk10

O grupo de infraestrutura do SEESP sob minha coordenação, está trabalhando na reformulação dos procedimentos atualizados, para o ordenamento das redes aéreas e subterrâneas de telecomunicações.

Após detalhados estudos em campo, teremos como recomendar o que deve ser feito pelos diversos ocupantes, utilizando as modernas técnicas de compartilhamento com microtecnologia.

Participantes

Evelyn Araujo Vieira – Engenheira de Produtos – Dura-Line

Marcelo Oriani – Engenheiro Desenv. de Produtos – Dura-Line

Raphael da Costa Bucher – Marketing de Produtos – Dura-Line

Marcius Vitale – Engenheiro Especialista em Infraestrutura de Telecomunicações – Presidente da Adinatel e Coordenador Grupo Infraestrutura de Telecomunicações do SEESP

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