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abr 09

Billie Holiday – Lady Day do Jazz

Photo of Billie HOLIDAY

Nascida em 7 de abril de 1915, Eleanora Fagan, filha de Sadie Fagan e do músico de jazz, Clarence Holiday, com quem não conviveu, adotou o nome artístico Billie Holiday em alusão à atriz do cinema mudo Billie Dove e de seu pai Clarence.

Tinha outro heterônimo, Lady Day, que foi criado por seu grande amor, o saxofonista, seu companheiro de palcos e som.

Ela possuía uma voz rouca e vida desregrada, tendo falecido com apenas 44 anos, em 1959.

Deixou um legado de competência, servindo de modelo para todas as gerações de cantoras de jazz até os dias atuais.

Foi autodidata e nunca estudou música, dominando com facilidade a complexa linguagem do jazz.  Criou um estilo próprio, reverenciado e seguido até nossos dias. É sem duvida nenhuma, a número um do mundo artístico musical.

Morreu só no leito de um hospital, sob prisão domiciliar, sendo dependente de álcool e heroína.

O que faz uma personalidade permanecer durante um século na mente de ardorosos fãs e seguidores, e a cada dia, ganhar mais adeptos no seu roll de adoradores?

“Sua voz e sua presença foram rapidamente consolidadas na cultura popular, o que a tornou a cantora mais influente do jazz em sua época e uma das cantoras mais apreciadas do século”- palavras do produtor executivo do mítico teatro Apolo de Nova York, Mikki Shepard.

Tenho divagado pensando nas diversas possibilidades que nos levam ao encontro com essas pessoas ou divindades, anjos que por aqui passaram deixando um rastro de competência, trazendo emoção cada vez que ouvimos o timbre rouco das sua vozes.

Exemplos como o citado, deveriam servir como modelo para o segmento de empresas e organizações, que deveriam se perpetuar na mente dos seus clientes, provocando sempre sensações de prazer e eficiência.

O efeito Billie Holiday, é um exemplo a ser seguido! Nada como se manter vivo na mente dos nossos usuários por décadas. Muitas empresas conseguem este feito, mas o grosso das organizações padece pela falta de visão estratégica e acabam caindo na vala comum da incompetência, desafinando e atravessando o ritmo.

Qual era o estilo de Billie Holiday?

“Não acho que cante. Sinto como se tocasse uma buzina. Tentava improvisar como Les Young, como Louis Armstrong ou qualquer outro que admire. O que sai é o que sinto. Odeio simplesmente cantar. Tenho que mudar o tom para adapta-lo à minha forma”, afirmava Billie Holiday quando perguntavam seu estilo.

Inove como Holiday, impondo ao mercado seu estilo musical empresarial, livre, criativo, inovador e sofisticado. Crie e recrie, para se perpetuar na mente dos seus clientes.  Improvise sempre, mas sempre com ritmo, harmonia e melodia, como nas frases musicais do jazz, que aceitam a livre criação dos músicos, mas sempre mantendo foco no resultado harmônico final, que soa bem nos ouvidos e trazem nossas emoções a tona.

 

Conteúdo criado para o Projeto Tocando sua Empresa – Palestras Motivacionais

www.vitaleweb.com.br

 

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